segunda-feira, 28 de maio de 2012

Um Ano de Festa Pathyfarya!!!



Olá galera...
Vim parabenizar a Festa Pathyfarya que rola aos domingos em São Paulo.
Uma festa descontraída e de bom gosto, com músicas de variados gêneros com o "toque especial" das Djs Zuba e Cris Villela.
A Festa completou um ano esta semana, e foi comemorada em grande estilo ontem, com sorteios de camisetas, bolsas ecológicas Bubu Lounge, óculos e ainda 4 entradas para o Trio Pathyfarya/ Bubu Lounge que estará presente na 16° Parada do Orgulho em São Paulo.
A Festa foi presenteada com o título de MELHOR PROJETO BALADA GLS.
Mas além de tudo merecem o parabéns da galera que sem receio escolhe a festa semanalmente para curtir, dançar, beber bons drinks, e degustar de um cardápio sofisticado e diferenciado, e claro: Paquerar.
Ontem a festa também foi transmitida ao vivo pelo Facebook para aqueles que ficaram de fora da festa.
A festa mais feminina dos domingos (embora os homens também possam curtir), vem crescendo disparado e quem colaborou com isso foi você, que escolheu o espaço como o favorito para as noites de domingo.
Com um espaço amplo e uma decoração romântica, um espaço confortável para os fumantes e para aqueles que precisam respirar depois das fortes emoções...rs
Isso tudo compõe a Festa Phatyfarya, realizada no Hotseria, localizado no coração de São paulo: Rua Augusta, 1283.
Esperamos você para curtir essa festa!
É só o primeiro ano comemorado, contamos com muitos outros e que venham a ser ainda melhores com a criatividade que equipe organizadora tem.



Super beijo Bia Shimu!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Um grande amor!!!



 


Um grande amor é aquele que não faz seu coração parar no primeiro olhar, e sim acelerar a ponto de parecer que não irá mais caber em seu corpo.



Um grande amor é aquele que faz você se sentir especial, mas no fundo não tão boa o suficiente para ele.
Um grande amor é aquele que você tem medo e a insegurança de o perder, pois você não se enxerga sem ele.
Um grande amor é aquele que te mata de saudades. Que faz você se sentir sufocada e presa a uma agonia terrível só pelo fato de não se verem a alguns instantes.
Um grande amor é aquele que te faz possessiva. Você não o quer dividir com ninguém. Isso porque, dividindo você terá que abrir mão dos pequenos instantes que passa ao lado dele, afinal por mais tempo que fiquem juntos, nunca será o suficiente.
Um grande amor é aquele que você sente raiva nos momentos de briga, mas essa raiva nunca predomina o amor. Basta você lembrar do sorriso da pessoa amada, que parece que involuntariamente você começa a sorrir.
Um grande amor é aquele que faz nossos olhos se encherem de água só de cogitar um adeus.
Um grande amor é aquele que sequestra nossos pensamentos.
Um grande amor é aquele pode não ser perfeito, mas aos nossos olhos ele não apresenta nenhum defeito. Ele é lindo do seu próprio jeito e ninguém se compara a ele.
Um grande amor é aquele que se o machucam, você se sente ferida por tabela. O defende com toda a garra, pois ninguém no mundo parece ser mais importante.
Um grande amor é aquele que te faz ir contra sua família, amigos, colegas ... Você enfrenta o inferno por ele, pois ele é o único que te faz chegar no céu.
Um grande amor é um coisa única que sentimos no coração. Uma mistura de aperto, sufoco, alegria, tristeza e forte pulsação.
Não sei quantos grandes amores podemos ter na vida.
Não sei se grandes amores podem ser substituídos.
Não sei se grandes amores são eternos somente enquanto duram.
Mas, a sensação que esse grande amor te faz sentir é única.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Shimu Fala: Agressão entre casais homossexuais!



"Direitos": A violência doméstica entre casais gays
Todos nós buscamos o amor, alguém com quem possamos dividir nossas alegrias e ansiedades, alguém pra ser feliz.
Chega a ser engraçado, mas é como diz a piada: O que um Hetero leva no segundo encontro? Uma camisinha.
-E os gays?????
AS MALAS!rs
A verdade é que cada vez mais os homossexuais se submetem a assumir um compromisso precoce.
Basta encontrar alguém que cumpra mais de 3 critérios exigidos, e já achamos todo perfeito, já que realmente não é tarefa fácil encontrar alguém legal e que esteja disposto a namorar no mundo GLBT.
Relacionar-se com alguém não é tarefa fácil, e tudo pode ser ainda pior quando se divide o mesmo teto. No começo é tudo maravilhoso, mas as cobranças e o CIÚMES  não tardam a chegar.
Percebo que em alguns casais homossexuais a tolerância e o respeito é perdido antes mesmo de 4 meses de namoro.
Não quero generalizar, mesmo porque conheço casais maravilhosos, que acima de tudo são bons amigos, mas vim falar de algo que tornou-se tão natural como andar de mãos dadas...A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ENTRE CASAIS HOMOSSEXUAIS.
O que era amor, de uma hora para outra transforma-se em medo, angústia, dor e muita mágoa...
A grande maioria se nega a acreditar no fracasso do relacionamento, na incompatibilidade de sentimentos, e que a outra pessoa deve ter seu tempo, sua liberdade. E são esses uns dos principais motivos da violência contra o parceiro(a).


Romper o silêncio e por um ponto final nessa tortura física e sentimental, pode parecer fácil. Mas cada caso tem seu motivo para esperar um ato estremo de coragem para acabar com tudo.
Algumas famílias nem sabe que o amigo(a) é mais que isso, o que faz com que o receio de ir a frente com uma denúncia aumente.
Outros nem tem família e considera ainda mais difícil abrir mão da única relação "familiar" que tem...
E ainda há aqueles que considere justo já que é de igual pra igual, mesmo que seja difícil conseguir reagir e se defender.
Mas é hora de quebrar as barreiras do medo e chegar ao fim de cabeça erguida.
AMOR PRÓPRIO é o segredo, amar o parceiro mais que a si mesmo, não valorizar seu corpo, sua dignidade, seu caráter, seu sentimento...simplesmente para estar ao lado que alguém que tão pouco se importa com sua segurança (Já que é o próprio inimigo), com a sua integridade física, com o seu sentimento.
Eu sei que é difícil, que no dia seguinte as desculpas são as melhores e mais criativas, mas VOCÊ deve acabar com isso.
Não necessariamente terminar o relacionamento, mas fazer a outra pessoa entender que você não irá admitir uma próxima vez, e se o amor for verdadeiro e valer a pena, ele(a) vai entender e mudar.
Todos nós perdemos a cabeça, mas não podemos perder o controle do que é racional!
Para isso hoje a Lei Maria da Penha ainda que aplicada à mulheres violentadas, também apoia os homens agredidos, já que ainda não possuímos uma lei que proteja de fato os homens...
Há precedentes no Poder Judiciário sobre a aplicação da Lei Maria da Penha entre casais homossexuais, e se essa mesma lei melhor tutela os interesses de uma relação homoafetiva, sem que se ridicularize nem exponha os envolvidos numa condição de humilhação pela orientação sexual, que seja aplicada - devendo ser desconsiderada a formalidade da letra fria da lei, alegando que só se aplica às mulheres em condições de violência doméstica.
Ainda que haja resistência de alguns tribunais pelo reconhecimento da violência doméstica nas relações homossexuais, nada justifica o estágio de permanência numa relação que machuca, pois temos em pleno vigor um Código Penal que certamente os defende.
Romper o silêncio e enfrentar o agressor é processo difícil - sobretudo aquele que é ameaçado pelo agressor de revelar sua homossexualidade ao amigos, familiares e em todo ambiente de trabalho.
Perder o medo e tocar vida em frente, nada pode lhe ferir mais do que saber que fez a escolha errada não é mesmo? Ainda que perca o emprego, amigos e entes, por ter sua condição sexual exposta. Lhe restará uma auto-estima a ser reconstruída rapidamente, e bola pra frente...
A pouco mais de um ano a Lei Maria da Penha defendeu um homossexual de seu parceiro agressor. O acusado está impedido de uma aproximação menor que 250 metros do ex-companheiro.
O Juiz que aplicou a lei deu a seguinte afirmação: " A especial proteção destinada à mulher pode e dever ser estendida ao homem naqueles casos em que ele também é vítima de violência doméstica e familiar, eis que no caso em exame a relação homoafetiva entre o réu e o ofendido, isto é, entre dois homens, também requer a imposição de medidas 'protetivas' de urgência, até mesmo para que seja respeitado o princípio constitucional da isonomia." 
Saibam que amor não causa dor física nem moral. Também não te expõe a situações vexatórias e de constrangimento. Não te aborrece, tampouco te permite fazer o que não quer. Amor de verdade não limita, apenas liberta.

Se você vivencia alguma situação de violência, denuncie!

Beijos Bia Shimu

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Hélin & Ana ♥



Nomes:Ana Claudia, signo de libra, 24 anos
Helen Karina, signo de câncer, 22 anos

Música:My Place- Coldplay

Ana e Hélin conheceram-se no dia 11 de maio de 2008, porém apenas cumprimentaram-se.
Mas por ironia, ambas mantinham um amigo em comum, e dessa forma voltaram a se encontrar em 18 de maio, 7 dias depois do primeiro encontro.
Hélin tinha acabado de fazer aquela "faxina", e Ana estava muito bem arrumada, o que deixou  Hélin com muita vergonha por aquele encontro inesperado.
Mas, pelo jeito a aparência não mudou nada na vontade de estarem juntas.
Ambas haviam saído de relacionamentos recentemente e conturbados, e a verdade é que estavam pouco interessadas em envolver-se tão cedo com outra pessoa. Mas essa regra não valeu quando a Pessoa em questão era Ana e Hélin.
Começaram a namorar!
Quase um ano depois a mãe de Hélin descobriu o relacionamento lésbico que a filha mantinha, com isso, dias ruins estariam por vir.
Ao contrário da mãe de Hélin, a família de Ana aceitava e apoiava o relacionamento, tanto que  Hélin e a sogra tornaram-se grandes amigas.
O jeito foi juntar as calcinhas...rs
Começaram a morar juntas na casa dos pais de Ana, e 6 meses depois já estavam na casa delas. Tudo do jeito que planejaram e sonharam.
Trabalham juntas na empresa do pai de Ana. No começo chegaram a achar que tanta proximidade pudesse prejudicar ou desgastar a relação, mas não. Isso fez com que ficassem ainda mais unidas e apaixonadas, juntas lutando pare realizar os sonhos de todo casal.


Hoje a mãe de  Hélin embora ainda não concorde com a relação, faz questão que a Ana visite sua casa junto com a filha, e isso mostra que o amor une as pessoas mesmo quando a situação fere seus próprios princípios.
Hoje é aniversário de namoro, completam juntas 4 anos.
E contar essa história foi uma maneira que Hélin encontrou de surpreender Ana nesse dia tão especial.
Hélin: -Deus colocou esse tesourinho precioso no meu caminho ^^ minha eterna e amada BESTA ;) Eu amo você!

Parabéns pelos 4 anos, por todas as barreiras que ultrapassaram em prol desse amor.
Desejo que a felicidade aumente na mesma proporção do amor que sentem uma pela outra.
Deus foi gentil com vocês, deu-lhes de presente uma linda família que com certeza ama e respeita vocês da maneira que são, acreditem....ISSO É PRA POUCOS.
Feliz Aniversário de Namoro.
Forte Abraço Bia Shimu

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Principais perguntas sobre Homossexualidade




1.O que é a homossexualidade?


É a atração sexual dirigida fundamentalmente para indivíduos do mesmo sexo. 

2.Quem é considerado homossexual?

Um individuo que sente atração sexual fundamentalmente por pessoas do mesmo sexo é um individuo homossexual. Uma mulher que é sexualmente atraída principalmente por mulheres é chamada Lésbica. Um homem que se sente sexualmente atraído por outros homens é Homossexual (gay). 

3.Ter sentimentos para com alguém do mesmo sexo faz desse alguém homossexual?

Não. Muitos Meninos e meninas, durante a primeira infância, e mesmo adolescência, sentem atração sexual e chegam mesmo a ter experiências de como homossexual, mas não são gays nem lésbicas. Muitos adultos também sentem atrações ou têm experiências do tipo homossexual, sem que se considerem eles próprios gays ou lésbicas. 

4.O que determina a orientação sexual de alguém?

Não é ainda conhecida a causa da homossexualidade ou heterossexualidade. Uma das teorias refere que a orientação sexual é determinada na fase pre-natal. Outra teoria defende que esta é determinada depois do nascimento, por factores ambientais. Em qualquer dos casos, a orientação sexual é estabelecida numa idade muito precoce. 

5.A orientação sexual de um individuo pode ser alterada?

Considerando que a homossexualidade é apenas uma das variações do comportamento sexual, uma pergunta mais correta será: "Os homossexuais devem mudar? E se sim, porque?". Estudos sobre o assunto mostraram que as tentativas para mudar a orientação sexual de alguém são correntemente mal sucedidas e muitas vezes levam a uma depressão agravada, e ao suicídio.
As estatísticas mostram que a maioria dos homossexuais não vêem nenhuma razão para mudar. Muitos, no entanto, referiram que aceitar a sua orientação sexual foi um processo difícil devido ao preconceito com que os homossexuais e lésbicas se têm de confrontar. Peritos em Ciências Sociais já começaram a estudar os efeitos do stress que advém deste tipo de preconceito. 

6.Quantos homossexuais e lésbicas existem?

Embora os números variem, alguns estudos estimaram que 10 por cento da população é lésbica ou homossexual numa parte significante das suas vidas. É difícil determinar as percentagens exatas devido ao fato de muitos daqueles que temem o preconceito esconderem a sua orientação sexual. 

7.Os homossexuais e lésbicas são facilmente identificáveis ?

Alguns homossexuais e lésbicas poderão ser para ti facilmente identificáveis mas, contrariamente a crendice popular, a maior parte dos homossexuais e lésbicas não se distinguem das outras pessoas. Não existe um único estilo de vida homossexual ou lésbico. As lésbicas e homossexuais têm os mais diversos estilos de vida e trabalham em todas as ocupações, vivendo em qualquer parte do pais e mundo. homossexuais e lésbicas podem ser solteiros ou casais comprometidos; podem ser urbanos, suburbanos ou rurais; negros, latinos, asiáticos e brancos. 

8.Que tipo de emprego têm os homossexuais?

Lésbicas e homossexuais trabalham em todas as ocupações, e fazem parte de uma grande variedade de profissões.
Muitas lésbicas e homossexuais tomam precauções por forma a não revelar a sua orientação sexual, pois mesmo o seu eficiente e efetivo desempenho profissional não são garantia contra a hostilidade e preconceito. Por essa razão poderemos não observar nos chamados empregos tradicionais uma grande evidencia de homossexuais e lésbicas, pois não sentem segurança para se assumirem. Por exemplo, homossexuais e lésbicas fazem parte das Forças Armadas, apesar de existir uma firme posição oficial de discriminação contra eles. Em muitos países não é ilegal discriminar com base na orientação sexual. 

9.Os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a discriminação ?

Como muitos outros grupos que são entendidos como "diferentes", os homossexuais e lésbicas estão sujeitos a incompreensão e preconceito. Chamando pelos seus nomes, hostilidade, perseguição, violência física e discriminação no emprego e em casa são algumas das formas como os homossexuais e lésbicas são erradamente tratados. 

10.A homossexualidade é uma doença mental?

Não Em 1973 a resolução seguinte foi aprovada pelo Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana: "A homossexualidade, per se implica que não haja prejuízo em julgamento, estabilidade, segurança ou capacidades sociais ou vocacionais em geral. Mais ainda, exortamos todos os profissionais em saúde mental a que tomem a iniciativa de remover o estigma da doença mental associada a uma orientação homossexual."
Em muitas sociedades, a homossexualidade é considerada muito normal. Este era o caso da Antiga Grécia e Roma (ambas durante o seu apogeu e declínio), ocorre em muitas culturas Nativas Americanas (onde lésbicas e homossexuais são influentes lideres tribais e religiosos), e é o de muitas sociedades de hoje em dia, tais como a Holandesa, Dinamarquesa, Sueca e Tailandesa. 

11.Os homossexuais são molestadores de crianças?

A pedofilia, atracão sexual por crianças, nunca deve ser confundida com homossexualidade. Muitos estudos têm documentado o fato de que esmagadora maioria dos molestadores de crianças são homens heterossexuais. 

12.Os homossexuais são promíscuos?

Não necessariamente. Muitas lésbicas e homossexuais são solteiros, e muitos têm relacionamentos de longa data. Num estudo efetuado as diferenças existentes na promiscuidade sexual eram entre homens e mulheres, independentemente da sua orientação sexual. As lésbicas e mulheres heterossexuais são mais inclinadas a estar emocionalmente comprometidas antes de chegarem a uma intimidade sexual. Os homossexuais e homens heterossexuais, por outro lado, geralmente evidenciam menos envolvimento emocional antes de chegar a intimidade sexual. 

13.Os relacionamentos entre adultos e adolescentes do mesmo sexo poderão levar a homossexualidade?

Não. Este medo das amizades intimas, particularmente entre homens ou rapazes, tem tido efeitos negativos no bem estar mental e no relacionamento destes entre si. Demonstrações de afeto entre homens são habituais em muitas culturas do mundo. é também muito comum expressar-se amor e afeição por membros do mesmo sexo entre homens e mulheres heterossexuais. 

14.A homossexualidade é contra a religião?

Muitas das religiões do mundo não condenam de todo a homossexualidade. Na tradição Judaico-Crista, teólogos e estudiosos da Bíblia continuam a discordar nas seis passagens da Bíblia que tem sido usadas para condenar o comportamento homossexual. 

15.Será a AIDS uma doença Gay?
Não. A AIDS não é uma doença "espalhada" pelos homossexuais. O vírus da SIDA transmite-se pelo contacto homossexual e heterossexual desprotegido sem os devidos cuidados do sexo seguro. (A partilha de seringas também o pode transmitir.) Em África, o contato heterossexual desprotegido é a forma mais comum de contrair o vírus. Segundo as últimas informações, as Lésbicas são o setor da sociedade que menor risco corre na infecção do HIV, não querendo com isto dizer que estão livres de infecção.

Fonte: Ilga Portugal

domingo, 13 de maio de 2012

Pais gays: O que é mito?

Começo de ano é sempre igual na escola de Theodora: cada aluno se apresenta e mostra as fotos da família. Pode ser que a menina da primeira carteira seja filha de um engenheiro e uma arquiteta e o pai do menino de cabelos vermelhos chefie a cozinha de um restaurante. Theodora, naturalmente, vai contar sobre a escola de cabeleireiros dos pais. Dos dois pais - Vasco Pedro da Gama e Júnior de Carvalho, juntos há quase 20 anos. Theodora não hesita em explicar para os colegas: não mora com a mãe e tem dois pais gays. Ela passou 4 anos num orfanato, até 2006, quando uma juíza de Catanduva, interior de São Paulo, autorizou a adoção. Nos próximos meses, a família vai crescer: o casal espera a guarda de uma nova menina, de apenas alguns meses de idade.
Crislaine Riguete e Marlen Furtado
Na outra metade do mundo, a história com pais gays da americana Dawn Stefanowicz foi diferente. Por toda a vida, Dawn conviveu com a visita dos vários namorados do pai. Ele recebia homens em casa, embora ainda morasse com a mãe de Dawn- o casal já não se relacionava. Ela segurou as pontas em silêncio durante a infância, adolescência e início da fase adulta. Mas depois dos 30 se rebelou contra a situação. "A decisão do meu pai de não gostar mais de mulheres mudou minha vida. Os namorados dele sempre o afastaram, e ele colocava o trabalho e os namorados acima de mim", diz.
 Dawn e Theodora fazem parte de um novo tipo de família. Somente nos EUA, segundo estimativa da Escola de Direito da Universidade da Califórnia, 1 milhão de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais criam atualmente cerca de 2 milhões de crianças. E cada vez mais casais gays optam por criar seus próprios filhos. Segundo o mesmo instituto, em 2009, 21.740 casais homossexuais adotaram crianças - quase o triplo do número de 2000. A estimativa é que cerca de 14 milhões de crianças, em todo o mundo, convivam com um dos pais gays. Por aqui, onde mais de 60 mil casais gays vivem numa união estável (reconhecida perante a lei apenas no ano passado), a história é mais recente. O caso de Theodora foi a primeira adoção por um casal gay. E isso não faz tanto tempo assim - só 6 anos.
É justamente por ser tão recente que o assunto gera dúvidas, preconceitos e medos. Quais as consequências na personalidade de uma criança se ela for criada por gays? A resposta dos estudos é bem clara: perto de zero. "As pesquisas mostram que a orientação sexual dos pais parece ter muito pouco a ver com com o desenvolvimento da criança ou com as habilidades de ser pai. Filhos de mães lésbicas ou pais gays se desenvolvem da mesma maneira que crianças de pais heterossexuais", explica Charlotte Patterson, professora de psiquiatria da Universidade da Virginia  
e uma das principais pesquisadoras sobre o tema há mais de 20 anos.
Como, então, explicar as queixas de Dawn e a vida tranquila de Theodora? "O desenvolvimento da criança não depende do tipo de família, mas do vínculo que esses pais e mães vão estabelecer entre eles e a criança. Afeto, carinho, regras: essas coisas são mais importantes para uma criança crescer saudável do que a orientação sexual dos pais", diz Mariana Farias, psicóloga e autora do livro Adoção por Homossexuais - A Família Homoparental Sob o Olhar da Psicologia Jurídica. Enquanto Theodora mantém uma relação próxima dos pais, com conversas abertas sobre sexualidade, Dawn não teve a mesma sorte. Para piorar, ela cresceu em um ambiente ríspido e promíscuo (o pai levava diferentes homens para casa e não lhe deu atenção durante os anos mais importantes de sua formação). Mesmo assim, sobram mitos em torno da criação de filhos por pais e mães gays. Veja aqui o que a ciência tem a dizer sobre eles.

Mito 1. "Os filhos serão gays!"
A lógica parece simples. Pais e mães gays só poderão ter filhos gays, afinal, eles vão crescer em um ambiente em que o padrão é o relacionamento homossexual, certo? Não necessariamente. (Se fosse assim, seria difícil, por exemplo, explicar como filhos gays podem nascer de casais héteros.) Um estudo da Universidade Cambridge comparou filhos de mães lésbicas com filhos de mães héteros e não encontrou nenhuma diferença significativa entre os dois grupos quanto à identificação como gays. Mas isso não quer dizer que não existam algumas diferenças. As famílias homoparentais vivem num ambiente mais aberto à diversidade - e, por consequência, muito mais tolerante caso algum filho queira sair do armário ou ter experiências homossexuais. "Se você cresce com dois pais do mesmo sexo e vê amor e carinho entre eles, você não vê nada de estranho nisso", conta Arlene Lev, professora da Universidade de Albany. Mas a influência para por aí. O National Longitudinal Lesbian Family Study é uma pesquisa que analisou 84 famílias com duas mães e as comparou a um grupo semelhante de héteros. Ainda entre as meninas de famílias gays, 15,4% já experimentaram sexo com outras garotas, contra 5% das outras. Já entre meninos, houve uma tendência contrária: 5,6% nos adolescentes criados por mães lésbicas tiveram experiências sexuais com parceiros do mesmo sexo - mas menos do que os que cresceram em famílias de héteros, que chegaram a 6,6%. Ou seja, não dá para afirmar que a orientação sexual dos pais tenha o poder de definir a dos filhos.

Mito 2. "Eles precisam da figura de um pai e de uma mãe"
Filhos de gays não são os únicos que crescem sem um dos pais. Durante a 2ª Guerra Mundial, estima-se que 183 mil crianças americanas perderam os pais. No Brasil, 17,4% das famílias são formadas por mulheres solteiras com filhos. Na verdade, os papéis masculino e feminino continuam presentes como referência mesmo que não seja nos pais. "É importante que a criança tenha contato com os dois sexos. Mas pode ser alguém significativo à criança, como uma avó. Ela vai escolher essa referência, mesmo que inconsciente-mente", explica Mariana Farias. Se há uma diferença, ela é positiva. "Crianças criadas por gays são menos influenciadas por brincadeiras estereotipadas como masculinas ou femininas", diz Arlene Lev. Uma pesquisa feita com 56 crianças de gays e 48 filhos de héteros apontou a maior probabilidade de meninas brincarem com armas ou caminhões. Brincam sem as amarras dos estereótipos e dos preconceitos.

Mito 3. "As crianças terão problemas psicológicos por causa do preconceito!"
Elas sofrerão preconceito. Mas não serão as únicas. No ambiente infantil, qualquer diferença - peso, altura, cor da pele - pode virar alvo de piadas. Não é certo, mas é comum. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas com quase 19 mil pessoas mostrou que 99,3% dos estudantes brasileiros têm algum tipo de preconceito. Entre as ações de bullying, a maioria atinge alunos negros e pobres. Em seguida vêm os preconceitos contra homossexuais. No caso dos filhos de casais gays analisados pelo National Longitudinal Lesbian Family Study, quase metade relatou discriminação por causa da sexualidade das mães. Por vezes, foram excluídos de atividades ou ridicularizados. Vinte e oito por cento dos relatos envolviam colegas de classe, 22% incluíam professores e outros 21% vinham dos próprios familiares. Felizmente, isso não é sentença para uma vida infeliz. Pesquisas que comparam filhos de gays com filhos de héteros mostram que os dois grupos registram níveis semelhantes de autoestima, de relações com a vida e com as perspectivas para o futuro. Da mesma forma, os índices de depressão entre pessoas criadas por gays e por héteros não é diferente.

Mito 4. "Essas crianças correm risco de sofrer abusos sexuais!"
Esse mito é resquício da época em que a homossexualidade era considerada um distúrbio. Desde o século 19 até o início da década de 1970, os gays eram vistos como pervertidos, portadores de uma anomalia mental transmitida geneticamente. Foi só em 1973 que a Associação de Psiquiatria Americana retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais. É pouquíssimo tempo para a história. O estigma de perversão, sustentado também por líderes religiosos, mantém a crença sobre o "perigo" que as crianças correm quando criadas por gays. Até hoje, as pesquisas ainda não encontraram nenhuma relação entre homossexualidade e abusos sexuais. Nenhum dos adolescentes do National Longitudinal Lesbian Family Study reportou abuso sexual ou físico. Outra pesquisa, realizada por três pediatras americanas, avaliou o caso de 269 crianças abusadas sexualmente. Apenas dois agressores eram homossexuais. A Associação de Psiquiatria Americana ainda esclarece: "Homens homossexuais não tendem a abusar mais sexualmente de crianças do que homens heterossexuais".


(Fonte: Revista Superinteressante)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Shimu fala: Homossexualidade X Religião!


 


Grande maioria das pessoas ainda consideram um grande "Tabú", quando o assunto é: Homossexualidade e religião.
A verdade é que grande maioria foge do assunto para não ter de enfrentar as indagações das pessoas...
Ou ainda fogem da sua essência espiritual para não ter de frequentar uma igreja com centenas de olhares condenadores sobre si.
E nem preciso dizer, pois já bati na mesma tecla em outras postagens, mas acredito que todo o ser humano deve possuir uma crença.
Que seja ateu, cientifica, em deuses, santos, espíritos, exús, Deus...
Mas devemos SIM, ter ao menos a curiosidade de saber de onde viemos e onde vamos chegar.
Eu, com esse meu lado espiritual à parte...ACREDITO EM DEUS!


Não me incomodo nem um pouco quando me derramam críticas por tal fato.

Quando resolvi ser feliz da maneira que sou, prometi a mim mesma que não daria ouvidos aos julgamentos do homem, e que aceitaria isso SIM de quem realmente conhece o meu coração: DEUS.
Me sinto ligada e abençoada por Deus todos os dias, a verdade é que somos grandes cúmplices...rs
Me aborrece ver um mundo com tanto ódio no coração,  irmãos matando uns aos outros, fome, discórdia...
E ainda com tantos problemas a serem resolvidos, as pessoas ainda preocupam-se com quem eu me deito.
Não me sinto menos privilegiada por amar uma mulher, me sentiria se amasse várias.
É um amor sincero, no qual Deus conhece sua intensidade, e talvez seja por isso que Ele permitiu acontecesse.
Quer dizer que Deus no tão falado "Juízo Final" me condenará por amar uma mulher, e levará contigo os pedófilos, os assassinos, os ladrões, os que venderam seu corpo a troco de nada, os que traíram suas esposas (ou vice-versa), os que não respeitaram seus irmãos da maneira que são?
Não...Não acredito nisso, acredito que o meu Deus é amor, e terá misericórdia de todos desde que arrependidos.
-Ah, então quer dizer que se arrependerá de ter sido lésbica?
Não! Acredito que Deus não irá considerar o fato do que fui ou deixei de ser, mas ele saberá sem dúvidas que:
Amei incondicionalmente.
Honrei meus pais e os respeitei sempre.
Amei meus irmãos, embora eles neguem qualquer parentesco...(Digo isso, considerando todo o mundo...Nossos verdadeiros irmãos).
-Ah, então você é lésbica e perfeita???
Lésbica sim, até o presente momento, pois o dia que Deus trilhar-me por outro caminho considerando ser o melhor para mim, sua vontade será feita.
Perfeita...Não!
Nenhum de nós por melhores que possamos ser, jamais seremos perfeitos.
Simplesmente não sou hipócrita ao ponto de em uma Sexta feira santa, ou não, encher minha boca de peixe para julgar o vizinho que está comendo carne.
As pessoas assumem facilmente um compromisso com o homem e esquecem que Deus é uma força maior.
Não quero parecer persuasiva quanto as minhas palavras, mas acho que todos nós devemos repensar na atual situação do mundo, em suas deficiências, e o quanto podemos colaborar para tornar um mundo melhor, onde ao menos as pessoas possam conviver e dividir o mesmo espaço, sem medo, sem receio.
É isso aí galerinha, só queria dividir esse sentimento com vocês...
E saibam (sintam) DEUS AMA TODOS NÓS...
Não se importa com nossas vestes, nossa situação financeira, nossos corpos...Enfim, Ele só quer o nosso coração.

Um mega abraço Bia Shimu.



Casais homossexuais estão mais felizes que casais heteros! (Parte I)

 
"Abençoado ou não, o comprometimento na relação tende a ser maior entre casais do mesmo sexo, segundo pesquisa recente..."
O mais importante é ser feliz. Quando o caso é amor, isso independe de sexo, raça e da aceitação da família. O conjunto disso tudo é que faz a diferença. É o que mostram dois recentes estudos recentes publicados na edição especial de janeiro da revista científica Developmental Psychology, em que se comprovou que casais homossexuais são mais felizes e comprometidos com o relacionamento que os heterossexuais.
Um deles foi realizado na Universidade de Illinois, e a outra nas Universidades de Washington, San Diego e Vermont, ambas nos Estados Unidos. As pesquisas englobam as análises feitas a partir de informações colhidas de casais homo e heterossexuais. Foram 442 casais, em união civil e sem legalização. Eles foram analisados durante 3 anos. 
Logo de cara, os resultados surpreendem porque não apontam para a instabilidade e promiscuidade, normalmente atribuída a esse tipo de união. “Muitos já viveram essa etapa da promiscuidade e agora estão empenhados em se estabilizar”, afirma Magdalena Ramos, terapeuta de casal e família, e professora da PUC – SP.
No primeiro estudo, ficou concluído que os casais homossexuais estão mais satisfeitos que os heterossexuais, independente de o casamento ser legalizado ou não. A líder da pesquisa Kinberly Balsan, disse que devido à pressão da sociedade muitos casais hetero permanecem juntos e infelizes. Segundo Magdalena Ramos, “A sociedade está mais complacente com os homossexuais, e eles mesmos estão se permitindo coisas que antes não eram permitidas”.
No segundo estudo, os cientistas analisaram a interação entre os casais e observaram que os de mesmo sexo são tão comprometidos quando os heterossexuais. Foram observados os comportamentos de 30 casais gays, 30 lésbicas, 50 casais hetero, 40 casais de idosos casados, e mais casais heterossexuais em início de namoro.
A pesquisa foi feita com base nas respostas para um questionário e na observação entre os casais durante uma sessão de laboratório. Segundo os autores, as lésbicas demonstraram mais harmonia durante a sessão no laboratório que outros casais heteros. A doutora Magdalena conclui, “As mulheres estão mais interessadas em formar uma família e elas querem ter filhos’.

Por: Giseli Miliozi

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Casal comemora 70 anos de casadas!


 

Casal de lésbicas completam 70 anos, de Casamento!
A matéria que tomamos a liberdade de traduzir conta a vida de um casal de lésbicas, Leto e Magazzu, juntas há 70 anos. Isso mesmo! 70 anos de amor, descobertas, confidências, conflitos, brigas, ciúmes, harmonia, carinho, amizade, confiança e todos os sentimentos que integram um relacionamento de verdade.
Além de ser um marco chegar aos quase 100 anos de idade juntas, a história dessas duas mulheres tem um ingrediente a mais. Resistiu ao preconceito do passado e resiste ao do presente. Sim, porque mesmo depois de tantas décadas Leto e Magazzu ainda são vítimas daquilo que consideramos um dos maiores males da sociedade.
Fica fácil entender porque elas mantiveram sua união em segredo durante tanto tempo. Vejam agora a história dessas duas jovens gays numa tradução adaptada:
Sim, casais formados por pessoas com 90 anos ainda discutem ocasionalmente. O exemplo pode ser visto no sofá da casa de Caroline Leto e Venera Magazzu: “Não vamos ter uma festa”, diz Magazzu, de 97 anos, argumentando que elas são muito idosas para esse tipo de coisa. “Sim, nós somos”, responde Leto, de 96, que admite que as duas podem ainda dançar polka.
Uma festa celebrando os 70 anos juntos é um marco para qualquer casal. Especialmente para essas duas senhoras, considerando que elas tiveram de silenciar sobre a história de amor delas durante décadas. “Você simplesmente não podia dizer para todo mundo que nós éramos amantes”, contou Leto. “Você diz para as pessoas que somos amigas, algumas pensam que éramos irmãs”.
Leto e Magazzu ignoram seu pioneirismo na comunidade gay e lésbica. Mas muitos dos seus amigos e parentes reforçam o seu papel, apontando para o fato de como o amor das duas foi capaz de transcender o tempo, cheio de obstáculos. Para celebrar o amor das duas, membros da Etz Chaim, uma associação de gays e lésbicas em Wilton Manors, estão planejando uma festa. Eles esperam que Leto e Magazzu atendam ao pedido e mostrem a todos como dançar a polka.
“Honestamente, eu acho que as duas estão mais apaixonadas do que no passado”, afirma um amigo pessoal do casal. “Olhe para os casais heterossexuais. Você tem sorte se ainda permanece casado após sete anos. Esta é uma história de amor incrível”.
Em 1939, Leto e Magazzu se conheceram em uma festa em Nova York. Leto achou Magazzu estilosa, que a considerou divertida. Um ano depois, Magazzu, professora, e Leto, operadora de telégrafo, mudaram-se para uma humilde casa, em Nova York. Elas passaram a maior parte da vida lá, com poucos parentes e amigos próximos sabendo sobre o relacionamento.
Magazzu conta que sempre brigou para contar para as outras pessoas, mas que temia o que elas poderiam pensar. Ela acredita que a sociedade daquela época era muito mais receptiva a duas mulheres que moram juntas do que a dois homens – e também bem menos inquisitiva.
“Eu acho que a maior parte das pessoas desconfiava, mas nunca fizeram escândalo sobre isso porque éramos apenas duas mulheres”, disse. “Eles não perguntavam, e nós simplesmente não falávamos”.
A sobrinha de Leto, Patricia Dillion, contou que cresceu acreditando que as duas fossem irmãs e sempre se referiu a elas como tias. Leto contou o “segredo” a ela durante uma festa de família. “Ela mencionou que elas tinham se casado”, disse Dillion. “Eu fiquei tão feliz, mas depois fiquei pensando em todo o tempo que elas não puderam admitir isso”.
Em 1996, as duas se registraram como parceiras em Nova York. Elas contam que fizeram isso porque sentiram que precisavam contar a todos sobre a sua vida juntas.
Anos depois, se mudaram para a Flórida, quando se tornaram mais ativas na comunidade LGBT, servindo de exemplo para os ativistas. Além disso, passaram a levar vida de qualquer jovem aposentado na Flórida: viajando em cruzeiros, jogando pôquer com os amigos. Adotaram um animal de estimação, um macaco chamado Chi-Chi.
Em 2006, com uma desacelerada normal causada pelo avanço da idade, Magazzu colocou no papel a história delas, num livro chamado An Unadulterated Story: Young and Gay at 90 (Uma história pura: jovem e gay aos 90). Durante a entrevista que originou a matéria do Herald Tribune, o repórter presenciou um fato curioso: as duas discutindo sobre onde estava um exemplar do livro. Magazzu insistia que estava no quarto. Leto, que havia visto no bagageiro do carro.
“Ok, então se você sabe onde está tudo, vá lá e pegue”, provocou Magazzu, enquanto apelava a uma busca na cozinha. Leto apenas sorriu e disparou: “Meiga, não?”

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Projeto B2 Sempre - Contra o Preconceito III (São Paulo)


Olá galera...
Mais uma vez agradeço a presença de todos em nosso encontro.
Com certeza foi o terceiro de muitos.
Foi um domingo perfeito e agradável mesmo com chuva...Até ela trouxe alegria.
Sempre juntos na Luta contra o Preconceito!
O vídeo está pronto, esperamos que todos gostem.
A nossa música tema foi SECRETS - ONE REPUBLIC
Acompanhem a tradução:

Segredos
Preciso de outra história
Algo que saia do meu peito
Minha vida está entediante
Preciso de algo que eu não posso confessar
Até todas as minhas mangas estão manchadas de vermelho
De todas as verdades que eu disse
Venha, honestamente eu juro
Pensei que você tinha me visto por um instante, não, eu tenho andado à beira de um precipício, então
Diga-me o que quer ouvir
Algo que agradará os seus ouvidos
Cansado de toda esta insinceridade
Então abrirei mão de todos os meus segredos
Dessa vez
Não preciso de outra mentira perfeita
Não me preocupo se as críticas nunca aparecem de uma só vez
Eu estou me desfazendo de todos os meus segredos
Meu Deus, é incrível como chegamos a esse ponto
Parece que estávamos perseguindo todas aquelas estrelas
Cujo condutor eram grandes carros pretos e brilhantes
E todos os dias eu vejo as notícias
Todos os problemas que poderíamos resolver
E quando uma situação aparece
Basta escrevê-la em um álbum
Sentado em linha reta, muito baixo
E eu realmente não gosto da minha fluidez, oh, então
Diga-me o que quer ouvir
Algo que agradará os seus ouvidos
Cansado de toda esta insinceridade
Então abrirei mão de todos os meus segredos
Dessa vez
Não preciso de outra mentira perfeita
Não me preocupo se as críticas nunca aparecem de uma só vez
Eu estou me desfazendo de todos os meus segredos
Não há razão
Não há vergonha
Não há família
A quem eu possa culpar
Não me deixe desaparecer
Eu vou lhe contar tudo
Diga-me o que quer ouvir
Algo que agradará os seus ouvidos
Cansado de toda esta insinceridade
Então abrirei mão de todos os meus segredos
Dessa vez
Não preciso de outra mentira perfeita
Não me preocupo se as críticas nunca aparecem de uma só vez
Eu estou me desfazendo de todos os meus segredos





Forte abraço Casal B2!